Milagre é quando tudo conspira contra, mas Deus vem de mansinho e com um sopro
leve muda o rumo dos ventos.
Obrigado Deus meu.
Por me dá um coração que pulsa.
Ainda há esperança...

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

A escola do deserto


Deus treina seus líderes mais importantes na escola do deserto. Moisés, Elias e Paulo foram treinados por Deus no deserto. O próprio Jesus antes de iniciar o seu ministério passou quarenta dias no deserto. O deserto não é um acidente de percurso, mas uma agenda de Deus, a escola de Deus. É o próprio Deus quem nos matricula na escola do deserto.

O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós. Deus nos leva para essa escola não para nos exaltar, mas para nos humilhar.

Essa é a escola do quebrantamento, onde todos os holofotes da fama se apagam e passamos a depender total e exclusivamente da graça de Deus e da provisão de Deus e não dos nossos próprios recursos.

Destacaremos, aqui, três verdades importantes:

1. Na escola do deserto aprendemos que Deus está mais interessado em quem somos do que naquilo que fazemos

Deus nos leva para o deserto para falar-nos ao coração.

No deserto ele nos humilha não para nos destruir, mas para nos restaurar.

No deserto, Deus trabalha em nós antes de trabalhar através de nós, provando que ele está mais interessado em nossa vida do que em nosso trabalho.

Vida com Deus precede trabalho para Deus. Motivação é mais importante do que realização. Nossa maior prioridade não é fazer a obra de Deus, mas ter intimidade com o Deus da obra. O Deus da obra é mais importante do que a obra de Deus.

Quando Jesus chamou os doze apóstolos, designou-os para estarem com ele; só então, os enviou a pregar.

2. Na escola do deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão

Quando o profeta Elias foi arrancado do palácio do rei e enviado para o deserto, ele deveria beber da fonte de Querite e ser alimentado pelos corvos.

Naquele esconderijo no deserto, o profeta deveria depender do provedor mais do que da provisão. Deus o sustentaria ou ele pereceria.

Deus nos leva para o deserto para nos mostrar que dependemos mais dos seus recursos do que dos nossos próprios recursos. É fácil depender da provisão quando nós a temos e a administramos. Mas na escola do deserto aprendemos que nosso sustento vem do provedor e não da provisão.

Quando nossa provisão acaba, Deus sabe onde estamos, para onde devemos ir e o que devemos fazer. A nossa fonte pode secar, mas o manancial de Deus jamais deixa de jorrar. Os nossos recursos podem escassear, mas os celeiros de Deus continuam abarrotados. Nessas horas precisamos aprender a depender do provedor mais do que da provisão.

3. Na escola do deserto aprendemos que o treinamento de Deus tem o propósito de nos capacitar para uma grande obra

Todas as pessoas que foram treinadas por Deus no deserto foram grandemente usadas por Deus. Quanto mais intenso é o treinamento, mais podemos ser instrumentalizados pelo Altíssimo.

Porque Moisés foi treinado por Deus quarenta anos no deserto, pôde libertar Israel da escravidão e guiar esse povo rumo à terra prometida.

Porque Elias foi graduado na escola do deserto pôde enfrentar, com galhardia, a fúria do ímpio rei Acabe e trazer de volta a nação apóstata para a presença de Deus.

Porque Paulo passou três anos no deserto da Arábia, ele foi preparado por Deus para ser o maior líder do Cristianismo.

Quando Deus nos leva para o deserto é para nos equipar e depois nos usar com graça e poder em sua obra.

Deus não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. Ele os treina na escola do deserto e depois os usa com grande poder na sua obra.

Não precisamos ter medo do deserto, se aquele que nos leva para essa escola está no comando desse treinamento.

O programa do deserto é intenso. O curso é muito puxado. Mas, aqueles que se graduam nessa escola são instrumentalizados e grandemente usados por Deus!

QUAL O SIGNIFICADO DA PALAVRA NATAL ?

  E QUAL A VERDADEIRA ORIGEM DESTA FESTA?


O SIGNIFICADO DA PALAVRA

A palavra natal é de origem latina “nativitas”, que significa nascimento. O Natal é, portanto, a comemoração do nascimento de Cristo. O dia natalício de alguém é o seu dia de aniversário: “Festejando-se, porém, o dia natalício de Herodes, dançou a filha de Herodias diante dele, e agradou a Herodes” (Mt. 14:6).

A ORIGEM DA FESTA

Embora haja quem diga que o Natal passou a existir por influência da festa judaica de Hanuká (Festa das Luzes), parece consensual a versão de que o Natal, propriamente o dia 25 de dezembro, origina-se de Roma, mais especificamente da festa pagã do “dies solis invicti natalis” (“o nascimento do Sol invicto”), em que se homenageavam o “deus Sol”, quando esse começava a se dirigir para o norte. 



Nessa data, era comum as casas serem decoradas com árvores, os amigos trocarem presentes, as pessoas realizarem procissões etc. 



Por se tratar de uma data relevante para aquele povo, e pelo fato de ser praticamente impossível apagá-la de suas mentes, a Igreja Católica decidiu transformar tal cerimônia pagã numa festa cristã.


Foi assim que a partir do ano 336 d.C. surgiu o nosso famigerado Natal!


Ainda sobre o Natal, é bom ressaltar que a figura doPapai Noel foi inspirada no bispo católico Nicolau, que viveu por volta de 350 a.C., o qual tinha o hábito de distribuir presentes para as crianças pobres. 


Após ser canonizado (“santificado”), São Nicolau (Santa Klauss) ganhou fama, transformando-se no “bondoso velhinho” de barbas brancas.

A árvore de Natal, segundo estudiosos, provém de costumes dos povos indo-europeus, os quais muito antes de Cristo, adoravam ao que denominavam de “deusa da fertilidade”, ou seja, a árvore. 



Foi somente a partir do século XVI que o grande vegetal ganhou toda essa simbologia atual, com enfeites coloridos, velas, frutas etc.


Já o presépio tem sua origem no ano de 1223 da Era Cristã, por mãos de São Francisco de Assis, o qual tinha por objetivo comemorar o Natal de um modo mais autêntico. Para isso o religioso montou um estábulo com as supostas personagens que assistiram ao nascimento do menino Jesus. Supostas, pois, quem já leu o relato bíblico sobre o nascimento de Cristo, perceberá que em nenhum momento a Bíblia faz menção de bois e jumentos naquele local.

Tais figuras foram ali introduzidas como uma espécie de representação dos judeus, baseando-se em Isaías 1:2-4: “Ouvi, ó céus, e presta ouvidos, tu ó terra, porque fala o Senhor: Criei filhos, e exalcei-os; mas eles prevaricaram contra mim.



O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende. Ai da nação pecadora, do povo carregado de iniqüidade da semente de malignos, dos filhos corrutores: deixaram ao Senhor, blasfemaram do Santo de Israel,e voltaram para trás.