Um dos melhores caminhos para amar e aceitar o outro é conhecer a si mesmo e se reconhecer aceito por Deus. Quando percebemos tudo o que Jesus passou e enfrentou para nos acolher, entendemos que não somos dignos de julgar ninguém, pois fomos aceitos independentemente de nossas fraquezas e fracassos. Quem aponta o outro, acaba apontando a si mesmo, diz Jesus: “Com o mesmo julgo com que julgares sereis julgados”. Que perigo corremos ao julgar o outro, não? Como podemos dizer que uns merecem a salvação e o perdão, mas outros não? Se nós apontarmos alguém, corremos o risco de ser apontados por nós mesmos em nossa atitude orgulhosa e inconsequente. Veja o meu testemunho: Um certo dia, vi uma pessoa pregando em um encontro; mas eu sabia que ela não levava um vida de santidade, então logo pensei: ‘Como podem colocar este cara para pregar?’. Fiquei com raiva. Passado um tempo, fui chamado para pregar em um evento e fui surpreendido com uma notícia: haviam alguém ali nos visitando na qual iriam da prioridade para Ele. O pastor me chamou e explicou : “Sei que você vai entender , por isso queria saber se não se importaria se ele pregasse e você ficasse na intercessão”. Eu disse que não havia problema, pois estava ali para servir. Foi então que o pastor disse o nome. Adivinha quem era? O próprio rapaz que eu havia julgado. Então, senti que Jesus estava me ensinando que não cabia a mim tal atitude. Pude viver a experiência do perdão e da aprendizagem. Julgar meus irmãos e, pior ainda, condená-lo é uma atitude totalmente contrária à vontade de Deus. Somente Ele pode ser justo, porque somente Ele é santo. Precisamos aprender a amar sem jamais condenar. Deus irá nos capacitar.
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"O "amor" "Cura"
leve muda o rumo dos ventos.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
A coisa mais fácil que existe é julgar.
O amor é complicado, exige renúncia, sofrimento, desgaste físico e emocional; o amor nos pede para justificar o outro, abraçar e cuidar dos que não merecem. Se desejamos viver o amor, precisamos compreender que o princípio dele é acolher sem julgar nem condenar.
Um dos melhores caminhos para amar e aceitar o outro é conhecer a si mesmo e se reconhecer aceito por Deus. Quando percebemos tudo o que Jesus passou e enfrentou para nos acolher, entendemos que não somos dignos de julgar ninguém, pois fomos aceitos independentemente de nossas fraquezas e fracassos. Quem aponta o outro, acaba apontando a si mesmo, diz Jesus: “Com o mesmo julgo com que julgares sereis julgados”. Que perigo corremos ao julgar o outro, não? Como podemos dizer que uns merecem a salvação e o perdão, mas outros não? Se nós apontarmos alguém, corremos o risco de ser apontados por nós mesmos em nossa atitude orgulhosa e inconsequente. Veja o meu testemunho: Um certo dia, vi uma pessoa pregando em um encontro; mas eu sabia que ela não levava um vida de santidade, então logo pensei: ‘Como podem colocar este cara para pregar?’. Fiquei com raiva. Passado um tempo, fui chamado para pregar em um evento e fui surpreendido com uma notícia: haviam alguém ali nos visitando na qual iriam da prioridade para Ele. O pastor me chamou e explicou : “Sei que você vai entender , por isso queria saber se não se importaria se ele pregasse e você ficasse na intercessão”. Eu disse que não havia problema, pois estava ali para servir. Foi então que o pastor disse o nome. Adivinha quem era? O próprio rapaz que eu havia julgado. Então, senti que Jesus estava me ensinando que não cabia a mim tal atitude. Pude viver a experiência do perdão e da aprendizagem. Julgar meus irmãos e, pior ainda, condená-lo é uma atitude totalmente contrária à vontade de Deus. Somente Ele pode ser justo, porque somente Ele é santo. Precisamos aprender a amar sem jamais condenar. Deus irá nos capacitar.
Um dos melhores caminhos para amar e aceitar o outro é conhecer a si mesmo e se reconhecer aceito por Deus. Quando percebemos tudo o que Jesus passou e enfrentou para nos acolher, entendemos que não somos dignos de julgar ninguém, pois fomos aceitos independentemente de nossas fraquezas e fracassos. Quem aponta o outro, acaba apontando a si mesmo, diz Jesus: “Com o mesmo julgo com que julgares sereis julgados”. Que perigo corremos ao julgar o outro, não? Como podemos dizer que uns merecem a salvação e o perdão, mas outros não? Se nós apontarmos alguém, corremos o risco de ser apontados por nós mesmos em nossa atitude orgulhosa e inconsequente. Veja o meu testemunho: Um certo dia, vi uma pessoa pregando em um encontro; mas eu sabia que ela não levava um vida de santidade, então logo pensei: ‘Como podem colocar este cara para pregar?’. Fiquei com raiva. Passado um tempo, fui chamado para pregar em um evento e fui surpreendido com uma notícia: haviam alguém ali nos visitando na qual iriam da prioridade para Ele. O pastor me chamou e explicou : “Sei que você vai entender , por isso queria saber se não se importaria se ele pregasse e você ficasse na intercessão”. Eu disse que não havia problema, pois estava ali para servir. Foi então que o pastor disse o nome. Adivinha quem era? O próprio rapaz que eu havia julgado. Então, senti que Jesus estava me ensinando que não cabia a mim tal atitude. Pude viver a experiência do perdão e da aprendizagem. Julgar meus irmãos e, pior ainda, condená-lo é uma atitude totalmente contrária à vontade de Deus. Somente Ele pode ser justo, porque somente Ele é santo. Precisamos aprender a amar sem jamais condenar. Deus irá nos capacitar.
Ao refletir sobre agonia de jesus na cruz
precisamos também pensar que Sua dor e entrega foi por causa de nós que somos pecadores. Cristo morreu pelos fracos, pelos feridos, pela crueldade das mentiras que semeamos por causa do pecado, pela indiferença e pela maldade.
A Palavra de Deus nos revela, claramente, essa verdade de um Deus que se entregou por amor a nós: “Em verdade, Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e carregou nossos sofrimentos. Ele foi castigado por nossos crimes e esmagado por nossas iniquidades; o castigo que nos salva pesou sobre Ele; fomos curados graças as suas chagas” (Is. 53, Sobre Cristo pesou nossa culpa e Ele a carregou! Tomou nossas dores para si, humilhou-se em nosso lugar, foi esmagado por amor a nós. E a Palavra ousa dizer que já fomos curados por meio das chagas d’Ele.
A cada dia temos a oportunidade de vivenciar o perdão e a cura contidas nesse grande mistério. Um Deus que se entregou para morrer, deixou-se castigar e ser crucificar por nós. Como ainda podemos não ter experimentado dessa grande graça? Como ainda continuamos a nos agarrar ao pecado, à culpa e às dores do passado se tudo em Cristo se fez novo?
A Palavra é clara: fomos curados! Nossa culpa foi expiada.
É tempo de tomar posse do milagre realizado na cruz, de nos abraçarmos com ela e experimentar o poder do amor derramado até a última gota. De seu amor que não cessa de se derramar da cruz. Abrace a dor de Cristo para sua salvação, abrace-a e diga: “aqui está a cura da minha alma, das minhas enfermidades, das minhas dores de amor”. Em Cristo está nossa ressurreição, mas é preciso abraçar jesus e beber do amor que dele jorra, derramando nossa vida para que, assim, ela nos seja restituída em toda potência de misericórdia contida no sacrifício de Jesus, nosso Senhor! Essa graça é para todos, sem nenhuma exceção; em especial aos mais aflitos, enfermos e desesperados. A esses, Deus se doa, intimamente, na cruz e se une aos seus sofrimentos. Nada temas mais, pois Ele, que morrera, ressuscitou e agora vive! “Eis o lenho da cruz! Demos graças a Deus!”
A Palavra é clara: fomos curados! Nossa culpa foi expiada.
É tempo de tomar posse do milagre realizado na cruz, de nos abraçarmos com ela e experimentar o poder do amor derramado até a última gota. De seu amor que não cessa de se derramar da cruz. Abrace a dor de Cristo para sua salvação, abrace-a e diga: “aqui está a cura da minha alma, das minhas enfermidades, das minhas dores de amor”. Em Cristo está nossa ressurreição, mas é preciso abraçar jesus e beber do amor que dele jorra, derramando nossa vida para que, assim, ela nos seja restituída em toda potência de misericórdia contida no sacrifício de Jesus, nosso Senhor! Essa graça é para todos, sem nenhuma exceção; em especial aos mais aflitos, enfermos e desesperados. A esses, Deus se doa, intimamente, na cruz e se une aos seus sofrimentos. Nada temas mais, pois Ele, que morrera, ressuscitou e agora vive! “Eis o lenho da cruz! Demos graças a Deus!”
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